A moda, tem sofrido alteraçoes graves e continuará a sofrer. As pessoas contraíram o consumo de roupa e de acessórios. Por isso, as marcas tentam cada vez mais antecipar as necessidades do consumidor. A moda está hoje mais virada para o minimalismo, assiste-se agora ao regresso das linhas puras e do corte impecável, da leveza aliada à sofisticação, uma autêntica “lufada de ar fresco”. Além disso, as revistas de moda, tal como as generalistas e temáticas, já publicam artigos que indicam, como continuar a acompanhar as tendências à custos baixos, “o que fazer quando se encontra no desemprego”, “como dar a volta à crise”, “como viver com menos e melhor”, etc . No entanto, as marcas de luxo continuam a resistir. Em época de crise a classes sociais sofrem o efeito ampulheta - a classe A mantem a sua tipologia de consumo, as classes C e D mantêm-se igualmente estáveis. Em contraciclo, destaca-se a e classe B (B1 e B2), com alterações drásticas na tipologia de consumo (aumentam ou reduzem drásticamente o consumo de luxo).